É Dia De Jogo

E eu mais uma vez não vou estar. A minha vida paralela de azeitoneiro a isso obriga.

Seja como for o Sporting vai entrar em campo para ganhar, como sempre, aliás.

Tenho pena de não estar presente, mas no Domingo já penso estar em casa.

Que o nosso Sporting continue na senda das vitórias.

Hoje É Dia de Jogo.

Iniciamos um ciclo de palpites e de palpitações, em relação ao jogo com os minhotos.

Democraticamente cada autor ou comentador poderá inserir dois resultados em cada comentário. O resultado ao intervalo (servirá para desempatar) e o resultado final que é o que, realmente, importa.

Em noite de Halloween os fantasmas do último jogo assombrarão os ribatejanos?

Venham lá esses palpites.

Mourinho a queixar-se do motor.

Ontem, o motor voltou a engrenar.

Estou aqui desde ontem à noite a pensar com os meus botões:

Será que o Tondela luta pelo título da campeão nacional?

Pelo banho de bola que levou no jogo com o Sporting, tenho algumas dúvidas, mas isto há coisas que a gente não atinge e tem que reconhecer as suas limitações...

Ora vamos lá: O Sporting mudou toda a sua equipa para o jogo da taça da carica, por vários motivos, o mais importante fazer descansar os melhores para o próximo jogo do campeonato, que quer de novo vencer.

O Tondela veio a Lisboa e mudou o jogador que foi só o melhor em campo no jogo com o Sporting, o seu guarda-redes. Para o poupar para o campeonato?

Hummmm... Cheira-me a esturro.

Ronda de elite da liga dos campeões de Futsal.

Pristina, Croácia.

19-1, resultado final. Recorde ultrapassado, que era de 16-1, obtido na Roménia (Târgu Mures) em 2016.

Estes sim, são recordes que valem a pena.

Tão grandes como os maiores da Europa.

Uma competição tão sui generis que nunca se livrará de um nome e de um epíteto, Taça Lucílio e Taça da Carica, que nasceu inquinada ou seja torta a pender descaradamente para um lado, dificilmente se viria a endireitar e, tal como chuva em Novembro e Natal em Dezembro, acabou por tornar-se numa competição feita para ser ganha por um dos grandes, numa final a quatro que o presidente da federação até quer exportar para as arábias, talvez para ganhar uns dólares, ou talvez por vergonha de que exista uma competição tão injusta na calendarização do ludopédio nacional, não pode ser levada a sério. Mas o Rui não esteve pelos ajustes.

Ora como os nossos rapazes que estiveram em Tondela e andaram sempre a 200 à hora estavam cansados, o Rui achou por bem e obrigado pelo regulamento, mandar lá para dentro os menos utilizados e dar "uma colher de chá" a alguns putos da equipa B, que tão bem se vêm comportando na Liga qualquer coisa, a segunda divisão, pronto.

Em boa hora o fez, que não sei se fruto da chuva que se fez sentir o dia todo em Lisboa, os rapazes medraram em tempo recorde. Nem as alfaces da minha mini-horta se fizeram tão depressa, carago. Um jogaço, demonstrando que o alfovre continua a produzir hortaliça de qualidade superior, ou como se diz agora, biológica. Destaque para Blopa que para os mais distraídos poderia rimar com flope e para Quenda, que ontem esteve também em grande nível. Tal como o eterno menino Quaresma, que é um gosto vê-lo em campo a dar tudo pelo clube e o grego Ioannidis, que mostrou como quer jogar, ou como joguem para ele, assim uma espécia de Gyokeres, metam nele que ele há-de arranjar alguém para servir para matar. Se não houver ninguém, vai um coice do meio da rua lá para dentro.

Continuo a achar que o Barcoshvili ainda não mostrou nada de jeito, que o Vagiannidis é outro Fresneda e acho que o Allison me enganou para melhor, tem entrado bem e ontem esteve muito bem. Já o Matheus, que eu tanto elogio, fez de propósito para me estragar o palpite e perdeu uma bola em zona proibida, permitindo que o adversário fizesse um golo para o qual nada fez que o justificasse.

Com um onze completamente remodelado face ao jogo de Tondela, o Sporting realizou uma excelente partida com belos golos de Quenda (2), Blopa (2) e Ioannidis.

Se dúvidas houvesse, temos gente muito talentosa e competitiva na academia, o que me deixa ainda mais descansado em relação às hipóteses de conquistar o tri.

Blopa, Salvador Blopa.

Como diria o outro:

My name is Blopa, Salvador Blopa.

Boa sorte miúdo são os votos de todos os que escrevem neste blog, excepto o Edmundo, que prefere avançados com mais de quarenta anos, experientes.

Adenda ao intervalo:

É isto, não é necessário ter quarenta anos para marcar golos.

Geovany tem 18, Salvador, também (os dois têm 36 anos).

Hoje É Dia de Jogo.

Iniciamos um ciclo de palpites e de palpitações, em relação ao jogo com os minhotos.

Democraticamente cada autor ou comentador poderá inserir dois resultados em cada comentário. O resultado ao intervalo (servirá para desempatar) e o resultado final que é o que, realmente, importa.

Este já não é o Alverca de Mantorras nem de Deco mas estarão onze de cada lado quando o árbitro apitar pela primeira vez e a bola é redonda.

Venham lá esses palpites.

Ainda não foi desta que o novo Vale e Azevedo se fez eleger presidente.

Pensava ele que uma carinha laroca, uma influencer seria garantia de sucesso mas pipocou.

Uma carinha laroca e o bobo do regime. A mulher do arrumadinho e o engraçadinho e as eleições seriam trigo limpo, farinha Amparo.

Afinal os votos não ampararam o ex-futuro Vale e Azevedo.

E o que tem o Sporting a ver com as eleições do Benfica?

Tem tudo, já tivemos a nossa dose, um artista do entretenimento como presidente.

É bom que os artistas do entretenimento, as pipocas e afins, entretanham, façam rir mostrem os peitos, mas não pensem que são o que não são. Não são líderes, não são importantes, não são determinantes, são, apenas, uns convencidos que aparecem na televisão.

Ao contrário do que eu previra, mas fazendo uso de bom senso, o Rui deu a titularidade a João Simões. Em boa hora. Se retirarmos o redes do Tondela da equação, foi para mim o melhor homem em campo.

O Hjulmand regressou ao seu normal, que é jogar bem, se calhar porque estava atrás de si o Diomande que lhe retirou alguma preocupação e o Pedro está de volta. O nosso Gyárez demonstou que sabe "matar". Pena o Trincão não estar ainda presente na  totalidade do tempo de jogo, o que demonstra que deverá estar na hora de o Rui o colocar a extremo, ou a fazê-lo descansar no jogo da taça da Liga.

Hoje o jogo foi excelente, o adversário foi manietado desde o primeiro minuto e não fora o guardião da baliza dos tondelenses, poderia ter sido um resultado histórico. Há uns bons anos, em que quem nos marcasse mais que um golo seria contratado na época seguinte (assim veio o Paulinho Cascavel de boa memória, mas também o Wendel de má, ambos do Minho curiosamente), este GR seria contratado já em Janeiro, mas se calhar foi só engate e é melhor deixar como está. Em ritmo sempre alto, em pressão constante, assistimos a um jogo muito agradável. Claro que o Tondela não é o Marselha, mas viram o Fresneda a atacar? A única forma como rende. Catamo esteve muito bem.

Os suplentes também entraram bem, o terceiro foi exclusivamente fabricado por eles. O Matheus continua a ser um relógio e deixará saudades se não continuar, como tudo indica.

Concordo com o Rui na apreciação ao jogo, o GR teve uma noite de sonho, mas houve ali também alguma ânsia dos nossos jogadores. Compreensível, digo eu.

A arbitragem não teve problemas, mas o chefe da equipa que foi um pouco condescendente com algum jogo duro dos jogadores do Tondela, não hesitou em mostrar um amarelo a Fresneda por uma falta de caca. Enfim, na dúvida é contra nós, valha-nos o santo VAR.